O Barómetro do Ódio faz parte de um projeto mais vasto que envolve ativismo e utiliza ferramentas inovadoras e participação ativa. O objetivo do projeto é reunir e analisar dados quantitativos e qualitativos recolhidos na internet. De 8 de fevereiro a 2 de março de 2018, foram monitoradas as redes sociais dos candidatos nas regiões do Lácio e da Lombardia, na Itália. O barómetro do ódio mede como (ofensivo, grave ou muito grave) e contra quem (os alvos, as vítimas) o discurso de ódio se desenvolve. O relatório final está disponível em PDF.
O barómetro mede a confiança e o interesse dos austríacos pela ciência e outras questões relativas às atitudes gerais em relação à ciência. No relatório de 2023, foram 1.000 inquéritos online e 500 inquéritos telefónicos.
Barómetro que mede o consumo de informação na Suécia. São considerados indicadores do tipo: tempo despendido nos media, conteúdos mais consumidos e o perfil do consumidor da informação. O survey é realizado desde 1979 com cidadãos suecos e/ou residentes no país. Até 2018, o Mediebarometern era realizado apenas por telefone. Desde 2019, os resultados são baseados em respostas coletadas através de uma pesquisa combinada via web e telefone.
O barómetro mede a segurança e saúde no trabalho nos países da União Europeia. São utilizadas fontes de dados secundárias (relatórios de cada país).
A cada três a quatro anos, um grupo de 10 a 12 especialistas, composto por pelo menos cinco profissionais de imprensa e cinco representantes da sociedade civil, se reúne para avaliar a situação dos media em seu próprio país. Durante 2 dias, eles discutem o ambiente mediático nacional de acordo com 39 indicadores pré-determinados. A discussão e pontuação são moderadas por um consultor independente, que também edita o relatório do AMB. O modelo é replicado em 32 países de África.
Este barómetro avalia a qualidade da informação nas bibliotecas francesas. A avaliação é feita nos sites das bibliotecas de duas formas: manual (especialistas em acessibilidade) e automática (ferramenta Tanaguru).
Sondagem realizada anualmente com amostra representativa da população francesa com mais de 18 anos. A cada ano, é eleito um tema. Em 2023, o barómetro avaliou como os franceses se informam e formam suas opiniões. Em 2024, o barómetro está analisando como os franceses usam a inteligência artificial e o que esperam dela.
Desde 2009, o barómetro mede os níveis de confiança dos franceses nos atores políticos, sociais e económicos. A sondagem revela os graus de confiança pessoal e interpessoal, além das expectativas em relação ao futuro.
O barómetro reúne os dados fornecidos por Correspondance de la presse, CCIPJ, sindicatos SNJ, SNJ-CGT e CFDT. Os indicadores são número de emissão de carteiras, perfil dos jornalistas, contratações e demissões. Há, ainda, análise sobre o trabalho dos jornalistas.
O CIM apresenta as dinâmicas dos perfis no Facebook das Comunidades Intermunicipais de Portugal. O relatório disponível se refere ao período entre 1 de agosto de 2022 e 31 de janeiro de 2023 e traz informações acerca do número de seguidores, de publicações e interações. Os dados foram extraídos de forma automatizada via CrowdTangle. O dataset original conta com cerca de 3.550 publicações e quase 70 mil reações (likes, comments, shares, etc.).
O barómetro, que pertence à Junta da Galícia, funciona como um repositório de leis e relatórios sobre transparência e governo aberto. Há sondagens feitas com a população sobre a qualidade dos serviços, mas não há cruzamento dos dados ou comparativos.
O barómetro mede a qualidade da informação governamental disponibilizada à sociedade. Os dados são coletados por meio de questionários e pesquisas junto aos governos locais. São aproximadamente 100 investigadores que fazem o levantamento nos países da América Latina e Caribe. A metodologia é a mesma do Global Data Barometer.
Monitoramento feito em 2021 nos perfis das redes sociais Facebook, Instagram e X (então Twitter) de Marcelo Rebelo de Sousa, Ana Gomes, André Ventura, Marisa Matias, João Ferreira, Tiago Mayan, Vitorino Silva e Tino de Rans. A recolha dos dados foi feita por meio das ferramentas Crowdtangle (Facebook e Instagram) e Brandwatch (Twitter). Foram aferidas as postagens e interações. Os resultados são apresentados em forma de gráficos estáticos.
O barómetro mediu a desinformação sobre a COVID-19 em 2020. Os dados foram recolhidos nas redes sociais por meio das ferramentas Crowdtangle, Forsight Brandwatch e IBM Watson, além de integrar os dados do Barómetro de Notícias MediaLab. Os dados do WhatsApp foram obtidos com uma campanha de sensibilização dinamizada pelo MediaLab. Foi solicitado aos utilizadores que reencaminhassem para uma conta de WhatsApp do MediaLab conteúdo que considerassem suspeito sobre o COVID, nomeadamente áudios. O link para a íntegra do relatório não está ativo.
Barómetro analisou o sentimento dos portugueses em relação aos Presidente da República, Primeiro-Ministro e líder da oposição no ano de 2020. Redes monitoras: Twitter, Facebook, Reddit, fóruns e blogues.
O barómetro mede a relevância jornalística de uma história. A plataforma Monitio permite agregar artigos noticiosos em ‘histórias mediáticas’. A plataforma capta, de forma dinâmica, todas as publicações noticiosas disponíveis em mais de mil fontes de informação. O algoritmo reúne as 50 histórias mais significativas. Entre os objetivos, está o registo da variação da longevidade das histórias. O link para a íntegra do relatório está indisponível.
Barómetro liderado pela Reuters Institute mede o consumo de informação online. Entre os indicadores estão: canais mais usados, tipos de informação, formato e grau de confiança. É realizado um questionário online com 93.000 consumidores de notícias online em 46 mercados. Amostra representativa da metade da população mundial.
O barómetro é um serviço da empresa Eldman e mede o nível de confiança nas informações. É realizado um survey em 28 países. O nível de confiança é aferido com perguntas do tipo: quanto você concorda ou discorda da seguinte afirmação. É aplicada a escala Belief Driven Buyer (BDB) que aponta o nível de confiança, desconfiança e polarização. É disponibilizado um resumo do relatório. A íntegra é um serviço pago.
O barómetro mede até que ponto os países estão gerenciando os dados públicos para o bem comum. A metodologia incorpora medidas quantitativas e qualitativas e a recolha dos dados se dá por meio de uma rede internacional de parceiros e investigadores. Os indicadores são governança, capacidade, disponibilidade e impacto.
O barómetro avalia a transparência e accountability dos meios de comunicação social. O método é qualitativo e conta com a colaboração de instituições de ensino em diferentes países, especialmente em África e Oriente Médio. Além do barómetro, há formações para jornalistas e estudantes de jornalismo.
O barómetro mede o nível de enviesamento de uma notícia ou de um meio de comunicação social. Foi desenvolvida uma escala que considera indicadores como linguagem da manchete, quem são as fontes, a que grupos políticos pertencem, se são especialistas no assunto, quantas fontes são ouvidas, se há transparência sobre as fontes, os financiamentos e a produção do conteúdo, entre outros.
Última atualização: Agosto 08, 2025